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Libertar a criança interior, crescer como adulto

Quem sou eu?

Carlos Baltazar

Master Trainer de PNL, formador e coach

Carlos Baltazar PNL

Gosto de me interrogar e perceber como funciona a mente, numa perspetiva de
crescimento e descoberta pessoal.

Para mim, vencer e ter sucesso são um objectivo de vida a muitas dimensões, não se trata somente de obter resultados num contexto limitado.
E-book de PNL

O e-book que vai abrir-lhe as portas para o mundo da PNL.

"As nossas feridas são, muitas vezes, as aberturas para a melhor e masis bela parte de nós."
- David Richo

Já sentiste a presença da tua criança interior como se estivesse aprisionada e gritasse por liberdade?
Confesso que, nas primeiras vezes que me falaram deste tema, achei muito estranha esta ideia de uma criança interior.

A pouco e pouco esta ideia fez o seu caminho e comecei a achar que fazia sentido, ajudando-me a reconhecer que cada uma das nossas idades não é somente uma recordação, mas uma configuração anímica que permanece ao nosso dispor.

Quando estudei o tema dos Arquétipos e criei, com a Margarida Macedo, o curso de 12 Arquétipos na jornada da vida e Arquétipos Luz e Sombra, a figura da criança interior ganhou outra importância, reflectindo-se nos arquétipos Inocente e Órfão.

A criança, como idade psico fisiológica, tem uma relevância especial porque corresponde também a uma atitude e forma de entender o mundo que o adulto precisa de ultrapassar.
Porém, muitos de nós o fazem soterrando bem fundo a  dimensão ingénua e ávida de diversão e aprendizagem, que são os grandes dons da infância.

Podemos ter desterrado a nossa criança interior para um espaço de confinamento estéril por duas ordens de razão.

Por que negamos a presença da criança interior?

  • Consideramos que a sua presença atrapalha as escolhas de adulto. Pagamos certamente um preço por isso, mas não é este o tema que vou desenvolver agora.
  • Temos memórias negativas em que há dor ligada a situações vividas na infância.
    O nosso problema não é tanto que as necessidades da nossa criança interior não tenham sido satisfeitas. O que nos amarra ao sofrimento, mais do que essa dor passada, é não termos feito, como adultos, o luto (a) e a reciclagem (b) dessa falta, dessa perda de satisfação emocional.

a) O luto tem várias formas: reconhecimento, raiva/dor, aceitação, ritual, separação emocional, reintegração da memória.

b) Reciclagem: reintegração energética, mobilização das emoções que estavam aprisionadas numa memória sombria.

Conforme escreve David Richo (How to be an adult), o luto e a reciclagem são o modo adequado para reagir à perda, de acordo com várias fases, variáveis conforme as condições pessoais.

Como fazer o luto e a reciclagem das dores de infância

  • Recordação e reconhecimento da dor ou falta sofrida. Isto passa pela identificação da energia emocional associada e a expressão dos sentimentos, para que haja uma transformação da forma como sentimos. Podemos exprimir os sentimentos directamente às pessoas envolvidas ou simplesmente a nós próprios ou em ambiente de terapia. A raiva é uma emoção legítima desde que limitada no tempo e dirigida para o facto em memória ou para a personificação do outro que está dentro de nós, percebendo que os seres de hoje já não são os seres que nos terão prejudicado.
    Nesta fase, é preciso distinguir crenças e julgamentos (fui atraiçoado, rejeitado, etc) dos sentimentos associados à memória. O ego pode sugerir-nos a expressão das crenças, mas é a expressão dos sentimentos que é transformadora.

  • Cura compassiva. Podemos revisitar as memórias desde que o façamos com a plena certeza de que somos já tão diferentes e levemos os recursos que descobrimos dentro de nós à criança interior que sofreu a sua falta. A PNL, com as terapias da linha do tempo ou de mudança de história pessoal, tem técnicas muito poderosas para este efeito.
    Esta fase implica a aceitação plena dos factos que nos afectaram e o perdão aos seres responsáveis. Se não for possível perdoar a pessoas, podemos sempre perdoar às personificações dessas pessoas que habitam dentro de nós!

  • Um ritual que mostre que sentimos e ultrapassámos o período de luto. Isto é importante como marcador emocional que faz o fecho de um ciclo. Pode escrever um texto e queimá-lo, enterrá-lo junto a uma árvore, etc. Ou simplesmente contar a uma pessoa amiga…

  • Passar à acção como seres adultos que não esperam que outros os curem das faltas da sua infância. Ser adulto obriga a correr alguns riscos: os outros podem perceber-nos e acarinhar-nos ou podem rejeitar-nos e ferir-nos. Em ambos os casos, não é o que acontece que é muito importante, é aquilo que fazemos do acontecimento. E, se é muito bom sentirmo-nos validados pelo apoio dos outros, a fonte mais segura e suprema de validação reside no nosso cerne.

Ser adulto implica ultrapassar ilusões da infância e de outras idades de desenvolvimento tais como:

  • Sou uma entidade sólida separada de tudo o que me rodeia.
  • Há algo lá fora que pode satisfazer o meu anseio, responder às minhas necessidades e durar para sempre.
  • Controlo e preciso de controlar para sobreviver.
  • Tenho direitos adquiridos da infância para a idade adulta.
  • Posso invalidar emoções tidas como não razoáveis.

e substitui-las por crenças produtivas como:

  • Sou uma pessoa em permanente mudança e sinto-me em conexão com o mundo em geral e com as pessoas significativas em particular.
  • Sei que posso pedir ajuda, mas não exigir que satisfaçam sempre aquilo que me faltam. Sou eu quem deve encarregar-se disso.
  • Abandono a necessidade de controlar e subsitua-a pela liberdade de escolher as minhas atitudes e expandir as minhas opções.
  • Compreendo que os direitos das crianças não se transferem para a idade adulta.
  • Aceito toda a variedade de emoções humanas e desenvolvo a minha capacidade de as gerir de uma forma genuína, mas rejeitando o drama e a tentação de as projectar sobre os outros.

Cursos

Curso introdutório que apresenta os principais modelos e ferramentas da PNL, com oportunidade para praticar algumas das suas técnicas poderosas.

Para profissionais que procuram ganhar as ferramentas mais importantes que a PNL oferece a quem trabalha com pessoas em processos de transformação. 

Para profissionais que procuram ganhar as ferramentas mais importantes que a PNL oferece a quem trabalha com pessoas em processos de transformação. 

A Certificação Practitioner de PNL é um curso que ensina as técnicas da programação neurolinguística para melhorar a comunicação, o autodesenvolvimento e o sucesso pessoal e profissional.

Reforce e sistematize os seus conhecimentos. A Certificação de Master em PNL, destina-se a quem quer avançar no caminho da utilização eficaz das ferramentas da PNL com Mestria, Sistematização e Congruência no seu sistema Corpo | Mente | Espírito.

Workshops

Venha conhecer o modo como os Arquétipos influenciam constantemente o seu comportamento ao longo da vida e clarificar formas de colocar esse conhecimento ao serviço de uma vida plena.

Neste workshop vamos cruzar alguns conceitos fundamentais de Carl Jung, como os Arquétipos e seus lados mais sombrios ou mais iluminados, com a Jornada do Herói de Joseph Campbell.

Workshop onde, através de técnicas de PNL são abordadas estratégias de reforço da inteligência e da Integração Emocional.

Workshop prático de desenvolvimento da autoconfiança, da auto estima e do poder pessoal, onde serão aplicadas técnicas de PNL e Relaxamento Dinâmico.

Workshop prático: criar e contar metáforas e histórias para a transformação e cura.

Neste workshop, desenvolvemos o tema da comunicação eficaz e da gestão colaborativa de conflitos, com contribuições da PNL e outras áreas da excelência humana.

Workshop prático e vivencial para Aprender com o Passado, Viver bem o Presente e Alimentar o Futuro.

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